domingo, 31 de janeiro de 2016

1ª Reunião da Comunidade - Início do Ano Formativo: 30/01/2016

A Comunidade deu início oficialmente às suas atividades neste sábado (30/01) às 14:30 nas dependências do Carmelo Santa Teresinha. 

A reunião iniciou com a acolhida dos membros onde todos puderam partilhar a alegria do reencontro...



A presidente Danielle iniciou os trabalhos falando da importância de cada um na comunidade e convidando à todos para um momento de oração na Capela do Carmelo.


Palavra da Presidente: Danielle




Todos seguiram em procissão seguindo o ícone de Nossa Senhora e a imagem de Santa Teresinha.










Na Capela, foi feita uma Consagração comunitária à Nossa Senhora e em seguida, cada membro fez sua consagração individual à Maria, mãe e modelo para os carmelitas. A oração mental foi também conduzida pelo formador Artur.


























Saindo da Capela, prosseguiu-se com os avisos, palavra dos Conselheiros para o ano formativo. O recreio aconteceu juntamente com a comunidade Rainha do Carmelo.

O Formador Artur apresentou à todos o plano formativo para 2016, ressaltando a importância de cada um cuidar com muito zelo de sua própria formação. E prosseguiu a formação com as Constituições da OCDS.









Ao final, todos rezaram as Vésperas e cantaram a Salve Regina.


sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

O laudo específico dos olhos da Virgem de Guadalupe. Grande milagre!




A córnea direita da imagem mede apenas 8 milímetros e ela reflete imagens, como um espelho, que somente é possível de acontecer com seres VIVOS. Portanto, Maria aparece na tilma como uma pessoa VIVA. Dentro desta córnea foram encontradas as seguintes figuras:







1) Um indígena sentado com a pernas cruzadas; posição típica dos incas daquela região;

2) O rosto de um ancião com características espanholas; identificado como sendo a face do bispo. Foram comparados quadros pintados com a figura do bispo com a imagem contida na córnea da Virgem e constataram que era realmente o bispo;



3) Um outro espanhol, que, como se sabe, servia de intérprete entre o bispo e Juan Diego;

4) Uma mulher negra. Sabe-se, historicamente, que o bispo libertava os escravos e que havia uma que trabalhava na sede episcopal e que se chamava Maria;









5) Uma família com seis pessoas, dentre elas, crianças. A Igreja vê neste fato uma chamada de atenção de Nossa Senhora para a importância da família, hoje em dia tão atacada;

6) Um índio com a tilma abaixada (esticada) contendo a imagem. Esta figura é a de Juan Diego.

Verificou-se igualmente que todas estas figuras olham para a mesma direção; olham para Juan Diego que traz em si a sagrada estampa da Virgem Maria.

Foram 20 anos de estudos para se chegar a este laudo científico.

Fonte:
Paulinas

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Início do Ano Formativo de 2016

Que alegria estamos de volta às nossas atividades formativas!Quantas expectativas,desafios e novidades teremos pela frente !O Nosso Bom Deus nos ajudará nessa caminhada desafiadora que é o início de uma nova fundação ,a nossa Comunidade Flor do Carmelo de Santa Teresinha.O livro de formação volume II que dará continuidade ao nosso plano formativo já está na gráfica e logo mais nos será apresentado para nos fortalecer ainda mais no conhecimento da Ordem,nossos compromissos e as diretrizes que norteiam a vida do carmelta secular.Então mãos a obra !Santa Teresa e Santa Teresinha nos convocam a nos comprometermos mais e mais com o carisma Teresiano -São Juanista

INICIO DO ANO FORMATIVO
DATA: 30/01/2016
LOCAL:CARMELO SANTA TERESINHA
HORÁRIO:14;30hs ás18:00hs



segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

NOSSA SENHORA DE GUADALUPE - a imagem maravilhosa e milagrosa da Virgem Maria.



Detalhes sobre a imagem da Virgem de Guadalupe que intrigam cientistas e maravilham os devotos

Todos os anos, no dia 12 de dezembro, a Igreja Católica celebra a Festa de Nossa Senhora de Guadalupe. Nesse dia em 1531, a Virgem Maria se apareceu a um indígena de 57 anos chamado Juan Diego. A história do manto em que a imagem da Virgem apareceu é conhecida, o que ainda é desconhecido para a ciência é como ela foi feita.

Em um de seus encontros, a Virgem Maria pediu a Juan Diego que recolhesse no manto dele – um tecido muito singelo – rosas de Castilla que tinham florescido a pesar do inverno para que as apresentasse ao Arcebispo do México, Dom Juan de Zumárraga, como prova das aparições.

Quando Juan Diego desdobrou a manto com as rosas diante do Prelado, sobre ela estava impressa a imagem de Nossa Senhora de Guadalupe. Nos seguintes sete anos, mais de 9 milhões de astecas se converteram ao cristianismo. Juan Diego foi proclamado santo por São João Paulo II em 2002, na sua última visita ao México.

A seguir quatro fatos realmente assombrosos sobre a imagem de Nossa Senhora de Guadalupe que ainda intrigam a ciência:


1. Ela possui qualidades que são impossíveis de replicar humanamente

Feita principalmente de fibras de cacto, um manto era tipicamente de muito baixa qualidade e tinha uma superfície áspera, fazendo-a muito difícil de usar, muito menos para pintar sobre ela uma imagem que perdurasse. Entretanto, a imagem ainda se conserva intacta e os cientistas que a estudaram insistem que não se utilizou nenhuma técnica para adequar a superfície.

A superfície onde está “estampada” a imagem, no entanto, é muito suave, assemelhando-se à seda. A parte onde a imagem não está segue sendo áspera e tosca.

Mais ainda. Os peritos em fotografia infravermelha que estudaram o manto no final da década de 70 determinaram que não havia traços de pincel, dando como resultado uma imagem que foi plasmada toda ao mesmo tempo.

Isto, junto com uma qualidade iridescente de mudar ligeiramente de cores dependendo do ângulo que uma pessoa a veja e o fato de que a coloração da imagem não demonstra elementos animais ou minerais (os corantes sintéticos não existiam em 1531), o que gera ainda mais perguntas aparentemente impossíveis de responder. Isso é assombroso.

2. A ciência demonstrou que não se trata de uma pintura

Uma das primeiras coisas que dizem os céticos sobre a imagem é que de alguma forma houve uma fraude, e que a imagem foi pintada com uma técnica conhecida naquele então, mas desconhecida hoje em dia. O fato é que há séculos ninguém conseguiu replicar uma imagem com as propriedades deste manto, começando pelo fato que perdure tanto tempo, quase 500 anos, sem descolorir.

Miguel Cabrera, artista do século 18 que produziu três das cópias melhores cópias já conhecidas (uma para o arcebispo, uma para o Papa e uma para ele para futuras réplicas) uma vez escreveu sobre a enorme dificuldade de recrear a imagem mesmo sobre as melhores superfícies. Outro fato assombroso.

3. O manto mostrou características surpreendentemente parecidas com as de um corpo humano

Em 1979, quando o dr. Phillip Callahan, um biofísico da Universidade da Flórida (Estados Unidos), estava analisando o manto usando tecnologia infravermelha, descobriu que a malha mantém uma temperatura constante de entre 36.6 e 37 graus Celsius, a temperatura normal de uma pessoa viva.

Quando o Dr. Carlos Fernández de Castillo, médico mexicano, examinou o tecido, encontrou uma flor de quatro pétalas sobre o ventre da Maria. Os astecas chamavam à flor “Nahui Ollin” e era o símbolo do sol e da plenitude.

Depois de mais exames, o Dr. Fernández de Castelo concluiu que as dimensões do corpo de Nossa Senhora na imagem eram os de uma mãe por dar à luz dentro de pouquíssimo tempo. E como sabemos, 12 de dezembro, dia da aparição está muito perto do Natal.

Finalmente, uma das atribuições mais comuns e descobertas reportadas estão dentro dos olhos da Virgem na imagem.

O Dr. José Alte Tonsmann, um oftalmologista peruano, estudou os olhos da imagem da Virgem com uma magnificação de 2.500 vezes e foi capaz de identificar até 13 indivíduos em ambos os olhos em diferentes proporções, exatamente como um olho humano refletiria uma imagem.

Parecia ser uma captura do momento exato em que Juan Diego desdobrou a manto perante o Arcebispo Zumárraga. Isso é surpreendente.


4. Parece ser virtualmente indestrutível

Dois eventos ameaçaram o manto através dos séculos. Um deles ocorreu em 1785 e o outro em 1921.

Em 1785 um trabalhador estava limpando o recobrimento de vidro quando acidentalmente derramou solvente de ácido nítrico sobre uma grande parte da imagem. A imagem e o resto do manto deveria ser quase instantaneamente corroído pelo ácido, mas não foi assim. A imagem “auto restaurou-se” após 30 dias, e permanece intacta até o dia de hoje, com apenas pequenas manchas e em lugares onde a imagem não está plasmada.

Em 1921, um ativista anticlerical escondeu 29 cargas de dinamite em um vaso de rosas e o pôs diante da imagem dentro da Basílica de Guadalupe.

Quando a bomba explorou, quase tudo, desde o piso até o genuflexório de mármore voou pelos ares. A destruição alcançou inclusive a janelas a 150 metros de distância e os candelabros de metal que estavam ao lado da Virgem ficaram retorcidos pela força do impacto.

Entretanto a imagem e o vidro a seu redor, que não era a prova de bala, permaneceram totalmente intactos. Um pesado crucifixo de bronze, que terminou completamente dobrado para trás, evidencia a força das dinamites que deveriam ter estilhaçado o vidro e repartido o manto por completo.


Outros detalhes do manto ainda chamam a atenção de cientistas e fiéis como os seguintes:

O cabelo solto da Virgem, símbolo asteca para a virgindade.

As mãos, uma mais morena e a outra mais branca, mostram a união de duas raças.

As 46 estrelas do manto mostram exatamente as constelações vistas no céu daquela noite em 1531.

Os raios, que simbolizavam para os astecas o brilho do sol, a maior divindade desta cultura, os quais se intensificam no ventre da imagem, onde Maria carrega o menino.

A lua sob seus pés, que ademais de evocar a imagem do Apocalipse da Mulher vestida de sol com a lua sob seus pés, evoca o próprio nome do México, que em língua asteca significa “centro da lua”.


Finalmente o anjo, representado com asas de pássaros típicos daquela região do México, simbolizam a junção entre a terra e o céu.  

ORAÇÃO A SANTA TERESINHA - Oração Tradicional, conhecida desde a década de 30.


Em breve iniciaremos nosso Ano Formativo de 2016. Que tal o fazermos entregando nossa comunidade, nossas vidas, nossas famílias, nossas necessidades espirituais e materiais a nossa querida co-padroeira, Santa Teresinha? A oração a seguir é belíssima e muito antiga. Possivelmente surgiu na década de 30 ou 40, visto que nossos avós já a conheciam... Sugiro que seja uma oração usada diariamente em nossas preces, para impetrar de Santa Teresinha sua poderosíssima intercessão perante Jesus, a Rosa de Saron e o Lírio dos Vales, e Maria Santíssima, a Flor do Carmelo. 




Ó Santa Teresinha, branca e mimosa flor de Jesus e Maria, que embalsamais o Carmelo e o mundo inteiro com o vosso suave perfume, chamai-nos, e nós correremos convosco, ao encontro de Jesus, pelo caminho da renúncia, do abandono e do amor.

Fazei-nos simples e dóceis, humildes e confiantes para com o nosso Pai do Céu. Ah! Não permitais que o ofendamos com o pecado.

Assisti-nos em todos os perigos e necessidades; socorrei-nos em todas as aflições e alcançai-nos todas as graças espirituais e temporais, especialmente a que estamos precisando agora (fazer o pedido).

Lembrai-vos, ó Santa Teresinha, que prometestes passar o vosso céu fazendo o bem à terra, sem descanso, até ver completo o número dos eleitos. Ah! Cumpri em nós a vossa promessa: sede nosso anjo protetor na travessia desta vida e não descanseis até que nos vejais no céu, ao vosso lado, cantando as ternuras do amor misericordioso do Coração de Jesus.


Amém.

domingo, 17 de janeiro de 2016

O que o Papa Beato Pio IX sentiu ao proclamar o Dogma da Imaculada Conceição.





“Quando comecei a publicar o decreto dogmático, senti a minha voz impotente para se fazer ouvir pela imensa multidão (50 mil pessoas) que se apinhava na Basílica Vaticana. Mas, quando cheguei à fórmula da definição, Deus deu à voz do seu Vigário tal força e tal vigor sobrenatural, que fez ressoar toda Basílica. E eu fiquei tão impressionado por tal socorro divino, que fui obrigado a suspender, por um instante, a palavra para dar livre desafogo às minhas lágrimas.

Além disso, enquanto Deus proclamava o dogma pela boca do seu Vigário, Ele mesmo deu ao meu espírito um conhecimento tão claro e tão grande da incomparável pureza da Santíssima Virgem que, abismado na profundidade desse conhecimento, que linguagem alguma poderia descrever, a minha alma ficou inundada de delícias inenarráveis, delícias que não são terrenas e que se não poderiam experimentar senão no Céu.

Nenhuma prosperidade, nenhuma alegria deste mundo poderia dar a menor ideia daquelas delícias. E não temo em afirmar que o Vigário de Cristo precisou de uma graça especial para não morrer de doçura, sob a impressão de tal conhecimento e de tal sentimento de beleza incomparável de Maria Imaculada.

Tu, minha caríssima filha [dirige-se o Papa à freira-superiora], foste felicíssima no dia da tua primeira comunhão e mais ainda no dia da tua profissão religiosa. Eu mesmo conheci o que significa ser feliz no dia da ordenação sacerdotal. Ora bem, reúne todas essas felicidades, com outras ainda, multiplica-as sem medida para fazer todas juntas uma só felicidade, e tu terás, assim, uma pequena ideia do que provou o papa no dia 8 de Dezembro de 1854.”


Domenico Bertetto, Il papa dell’Immacolata, Pio IX. Civiltà (1972), pp. 63 a 65